domingo, 30 de junho de 2019

5 ASSUNTOS DE FÍSICA MAIS COBRADOS NO ENEM

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Hello, sisters and brothers! O Enem está chegando e, como vocês talvez já saibam, a prova do Enem é bastante contextualizada, buscando aplicar os conhecimentos adquiridos durante o ensino fundamental e médio nas mais diversas situações práticas.

Na vida real, onde esses casos surgem, os assuntos se manifestam de formas bastante amplas e interligadas, muitas vezes conectando diversos tópicos de uma determinada área (como, por exemplo, abordando movimentos estudados em cinemática com sistemas conservativos, vistos em dinâmica) e até mesmo conectando assuntos de áreas diferentes (como exercícios que envolvem conceitos de física, química e biologia em uma única situação).

Pensando nisso, fiz um levantamento dos temas de física que mais apareceram nas provas do Enem nos últimos 10 anos, para ajudar você a se preparar e detonar em 2019! Então vem comigo saber quais são os assuntos que você deve dar um foco especial!


1. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS


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Primeiramente, ondas! Sim, as ondas estão por toda a parte, em tudo o que fazemos, e na prova do Enem não poderia ser diferente. Existem muitos fenômenos associados a elas e é essencial entendê-los e saber diferenciá-los. Tome cuidado para não confundir reflexão com refração! A reflexão ocorre sem alterar a frequência, o comprimento e a velocidade de uma onda: o que acontece é que a onda encontra um obstáculo em seu caminho de propagação e retorna ao mesmo meio, preservando suas principais características. Você consegue ver objetos porque a luz do ambiente incide sobre eles e reflete. Não se esqueça: a luz também é um tipo de onda, chamada de onda eletromagnética.

Já na refração, a onda tem a sua velocidade e seu comprimento alterados devido à mudança do meio em que ela se propaga. A frequência se mantém, já que ela depende somente da fonte que gera essa onda. A refração acontece, por exemplo, quando a luz branca incide sobre um prisma (ou seja, ela passa para um meio diferente) e é dispersada nas outras cores que a compõem. Esse fenômeno também explica o surgimento de um arco-íris após uma chuva.

Quando uma onda encontra um obstáculo, além de ser refletida (o que sempre acontece, apesar de que às vezes uma onda não é totalmente refletida), ela pode também contornar esse obstáculo. Isso se chama difração e é por conta desse fenômeno que conseguimos ouvir pessoas conversando em uma outra sala, mesmo havendo barreiras no caminho.

A ressonância se dá quando a frequência de uma onda coincide com a chamada frequência natural de vibração de um objeto. Nesse caso, esse objeto passa a vibrar devido à ressonância com a onda, podendo até mesmo não resistir e se romper. Isso explica aquelas situações em que uma pessoa consegue romper um copo de vidro apenas com a voz: a frequência da voz da pessoa entra em ressonância com a frequência natural do copo.

Outro fenômeno que ocorre em ondas é o processo de polarização. Neste, uma onda que antes vibrava em diversas direções é levada a vibrar em apenas uma direção. Isso é extremamente útil em muitas situações em que queremos reduzir a intensidade da luz que incide sobre um local ou objeto. Por exemplo: muitas pessoas que dirigem se sentem mais confortáveis usando óculos de sol com lentes polarizadas para evitar que a luz do sol prejudique a sua concentração no trânsito. Um lembrete: esse fenômeno acontece SOMENTE com ondas transversais! Ou seja, o som (que é uma onda longitudinal) não pode ser polarizado.

Você já andou de avião? Se sim, provavelmente você recebeu a instrução de colocar o celular em modo avião e desligar outros aparelhos que recebessem ou emitissem ondas eletromagnéticas. Esse procedimento é feito para evitar que haja uma interferência com as ondas de comunicação dos pilotos com as torres de controle. Diferentemente dos corpos materiais, ondas podem coexistir ao mesmo tempo e no mesmo espaço, e é isto que chamamos de interferência ou superposição.

Por último, mas não menos importante, existe o fenômeno chamado de Efeito Doppler. Ele é perceptível quando existe um movimento relativo entre um observador e uma fonte que emite uma onda. Isso causa uma aparente alteração na frequência da onda para o observador, mas a frequência real não muda. Por esse motivo nos referimos a isso como frequência aparente da onda. Quando uma viatura ou uma ambulância passam por você com a sirene ligada, você percebe que a frequência fica cada vez mais alta à medida com que o veículo se aproxima de você. Você ouve algo como um “WEEWWEEEWWEEWWEEW” e, conforme o veículo vai se afastando, a frequência aparenta ir diminuindo e você passa a ouvir um “WEEW… WEEW… WEEW…”. Isso, meus caros amigos, é o Efeito Doppler em ação.

Ufa! São muitos os fenômenos associados às ondas e é de grande importância compreender as características de cada um deles. Mas como eles podem ser cobrados no Enem? De acordo com o nosso histórico de pesquisa nas últimas provas, as questões que envolvem fenômenos ondulatórios abordam, em sua maioria, uma análise e interpretação de situações com esses fenômenos e sua relação com a equação fundamental da ondulatória, além do reconhecimento de como a frequência aparente varia no Efeito Doppler e da identificação de qual fenômeno ondulatório está sendo tratado em cada situação.

2. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA ONDULATÓRIA

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Compreender o significado físico da equação fundamental da ondulatória é a base para todo o estudo das ondas. Vimos como o Enem pode cobrar questões sobre fenômenos ondulatórios, mas a esses fenômenos está sempre associado o princípio básico abaixo:

v = λ . f

Saber o que significa cada uma dessas grandezas e como elas se relacionam é a chave para desvendar os mistérios das ondas. A grandeza v é a velocidade da onda, ou seja, a rapidez com que ela se propaga em um meio.

λ é uma letra grega chamada lambda e representa o comprimento da onda: a distância entre dois pontos idênticos e consecutivos dessa onda. Normalmente, identificamos o comprimento de uma onda pela distância entre duas de suas cristas ou dois de seus vales. Já f é a frequência da onda, ou seja, a taxa de repetição com que uma onda ocorre. Se uma onda repete um de seus pontos consecutivos (como uma crista) rapidamente, isso significa que ela apresenta uma frequência alta. Se ela demora para repetir esse ponto, ela apresenta uma frequência baixa. Consequentemente, para uma alta frequência, temos um pequeno comprimento de onda. Já para uma baixa frequência, temos um grande comprimento de onda. E a velocidade da onda está ligada à relação entre essas duas grandezas, como nos diz a equação.

Onde essa equação aparece no estudo das ondas? Em tudo! Mesmo que indiretamente, ela estará presente, pois ela descreve a natureza do comportamento das ondas. O Enem costuma trazer exercícios que dependem da equação fundamental através de mecanismos que funcionam através de ondas (ou que emitem ondas). Nesses exercícios, você terá informações sobre algumas grandezas (estude também conceitos como período e amplitude) e deverá calcular uma outra através da equação fundamental.

Podem aparecer gráficos dessas grandezas, onde você terá que analisar e ver como outras grandezas se comportam em relação às informações apresentadas.

O Enem já nos trouxe também questões teóricas em que foi preciso responder qual era a grandeza da onda associada a uma dada situação (por exemplo, a frequência de uma onda é o que nos permite diferenciar notas musicais).

Outro assunto recorrente é o do espectro eletromagnético. Este nada mais é do que uma faixa que indica diferentes ondas eletromagnéticas, seu nome, sua frequência e seu comprimento de onda.


3. LEIS DE OHM E CIRCUITOS


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Dentro do estudo de eletricidade, foque nas Leis de Ohm e em circuitos elétricos.

Primeiramente, o que é um circuito? A base do estudo do eletromagnetismo é o movimento dos elétrons (denominamos esse movimento de corrente elétrica). O local por onde flui uma corrente elétrica é chamado de circuito. Circuitos possuem uma vasta quantidade de aplicações e utilizamos equipamentos baseados em circuitos o tempo todo. Celulares, tablets, cercas elétricas, fusíveis e instalações elétricas residenciais são alguns exemplos práticos de onde circuitos podem aparecer e que já deram as caras em provas anteriores do Enem.

Outra grandeza importante para compreender as leis de Ohm e o funcionamento de circuitos é a tensão (ou diferença de potencial), esta é originada de uma diferença de energia potencial elétrica entre dois pontos. A presença da tensão causa uma corrente elétrica e quanto maior for a tensão, maior será a corrente.

Por fim, a resistência corresponde à dificuldade que uma corrente encontra para fluir em um determinado material. Da mesma forma com que sentimos uma resistividade ao nos locomovermos dentro de uma piscina, os elétrons sentem uma resistência ao fluírem por um material. Essa resistência depende de alguns fatores, como o tipo do material utilizado e a sua espessura. Veja que quanto maior for a resistência, mais dificuldade os elétrons terão para fluir, e, portanto, menor será a corrente elétrica.

Com isso, podemos falar da Primeira Lei de Ohm: ela nos diz que a corrente elétrica (i) de um circuito é diretamente proporcional à tensão (U) e inversamente proporcional à resistência (R).

Um assunto com presença marcante no Enem é a disposição de resistores (equipamentos que são utilizados para reduzir a corrente em um circuito), e essa disposição se dá de duas formas: em série ou em paralelo.

Associações de resistores em série são aquelas em que os resistores estão ligados uns aos outros pelas suas extremidades, em sequência. Na associação em série, a corrente é a mesma em todos os resistores do circuito. Já os resistores associados em paralelo são aqueles cujas extremidades estão ligadas no mesmo ponto. Dessa forma, a diferença de potencial é a mesma em todos os resistores.

4. TRABALHO E ENERGIA

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Energia é uma das grandezas mais importantes da física. Ela está presente não apenas em diversas subáreas da física, mas também na química e na biologia. Curiosamente, ainda não sabemos ao certo o que a energia é de fato, mas sabemos que ela assume muitas formas, que ela sempre se conserva e que podemos utilizá-la para inúmeras aplicações em nosso cotidiano. É principalmente nisso que o Enem se baseia ao cobrar energia.

Durante os últimos anos, já estiveram presentes questões sobre a conversão de outros tipos de energia (tais como energia solar, energia de combustíveis fósseis, energia eólica e energia nuclear) em energia elétrica. Todos esses tipos de energia são convertidos em energia elétrica através do mesmo princípio: o princípio da indução eletromagnética, explicado pela Lei de Faraday. Esse tipo de assunto é a oportunidade perfeita para o Enem poder relacionar a física com a química e a biologia. Portanto, estude também conceitos mais presentes em outras áreas, tais como energia renovável, energia limpa e sustentabilidade. Questões ambientais têm forte presença nas provas de ciências da natureza no Enem.

É importante reforçar que, apesar de a energia sempre se conservar como um todo, a energia mecânica nem sempre se conserva (apenas nos exercícios de física). A energia mecânica é composta pela energia cinética (associada ao movimento dos corpos) e pelas energias potenciais elástica e gravitacional. Enquanto a primeira tem relação com a energia armazenada em corpos elásticos que estão esticados ou comprimidos, a segunda tem origem na energia que um corpo armazena devido à sua altitude em relação a um ponto de origem, e é causada pela atração gravitacional com a Terra. Em sistemas conservativos (que normalmente aparecem nas questões de física), a energia mecânica é sempre conservada: se você vivesse no mundo ideal dos exercícios de física e soltasse verticalmente uma bola de tênis, ela ficaria quicando eternamente, desde que ninguém interferisse no movimento. No entanto, sabemos que na realidade não é isso o que acontece: a bola vai ficando cada vez mais baixo até que ela para. Por que isso acontece? Porque na vida real, não existem sistemas conservativos: apenas a energia total se conserva. Nesse caso, a energia mecânica é transformada em outros tipos de energia, como energia térmica e sonora. No mundo real, tratamos de sistemas dissipativos.


5. TRANSMISSÃO DE CALOR


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Primeiramente: tome muito cuidado para não confundir temperatura e calor. Temperatura é uma grandeza associada à energia cinética média das partículas (átomos e moléculas) de um corpo. Já o calor é uma transferência de energia térmica entre dois corpos, ou seja, para haver calor é necessário existir no mínimo dois corpos e eles precisam possuir temperaturas distintas. De acordo com a termodinâmica, o processo natural de transferência de calor sempre é no sentido do corpo mais quente (com maior temperatura) para o corpo mais frio (com menor temperatura).

Como o calor (muitas vezes referido como quantidade de calor) é um tipo de energia, questões que o envolvem podem muitas vezes pedir que seja calculada a potência. Outras questões do Enem que já envolveram transmissão de calor exigiam um conhecimento de outras noções de termologia, como por exemplo, o calor específico (também chamado de calor sensível), que é definido como a quantidade de calor necessária para que um grama de uma substância sofra uma variação de temperatura de 1 ºC, o calor latente, definido como o calor necessário para fazer com que uma substância mude de estado físico, a capacidade térmica, definida como a quantidade de calor necessária para que um corpo varie sua temperatura em 1 ºC, e a condutividade térmica, que se refere a quão bom um material é em conduzir calor. Você deve saber, por experiência própria, que no geral os metais são ótimos condutores de calor.

É claro que não sabemos exatamente quais assuntos serão abordados na próxima prova do Enem. O que podemos fazer é estimar os que possuem maior probabilidade de cair, de acordo com o que foi cobrado em provas anteriores. É importante que a física como um todo (assim como a biologia, a química e as outras disciplinas em geral) esteja bem compreendida para que você possa fazer uma prova tranquila. Porém, se você estiver sem tempo e quiser dar um foco maior a determinados assuntos, aqui foram apresentados aqueles que aparecem com maior frequência. Desejo para você ótimos estudos para que fique FERA e detone no Enem 2019!

God bless you!
See you later. Take care!

sábado, 29 de junho de 2019

TEACHERS

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True teachers are like a canvas, they provide the opportunity for others to explore their unknown strengths and build themselves out of their weaknesses.

They are those who use themselves as bridges, allowing their students to cross and see what’s on the other side of the world.

Great teachers understand that teaching is about inspiring students to believe in themselves and change the world around using the knowledge they have acquired.

Remember, a good teacher does not boast of his knowledge but rather encourages others to pursue it and teach others too.

Don’t just acquire knowledge inspire others with your knowledge so they can also teach!!!

God bless you!
See you later. Take care!

THE LAW OF CAUSE AND EFFECT

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Open your mind to understand the universal laws of cause and effect which we call Karma.

The world may be unfair to you today because you treated someone else unfairly yesterday.

You took someone’s joy away from her and she has never knows joy and happiness again only sorrows.

You evil reward follows you ahead swiftly.

On the other hand, out of the little you had you gave cheerfully.

You have sacrificed selflessly for others to gain freedom.

You have fed the hungry and clothed the naked. You have cared for the sick and the aged.

You have continued your good works. And so will your rewards follow you as you go.

Our world is programmed by laws of actions and consequences. Whatever you sow here you shall reap before your end.

If you sow evil you shall reap evil not good. It you sow a good deed you shall reap on your good deed.

Never forget this law called Karma (The law of cause and effect).

God bless you!
See you later. Take care!

AGRONOMIA

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O agrônomo ou engenheiro agrônomo trabalha para melhorar e conservar a qualidade e a produtividade de plantações e rebanhos. Como conhece bem as técnicas de cultivo e criação, pode atuar em qualquer etapa da cadeia produtiva – do plantio à colheita, da criação de gado ao abate, e também no processamento e na venda dos produtos agropecuários. Monitora o preparo do solo, combate pragas e doenças e controla a colheita, o armazenamento e a distribuição da safra.

Para aqueles que preferem se voltar aos aspectos administrativos, financeiros e econômicos do setor agropecuário, há os cursos de Agronegócio.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AGRONOMIA, ENGENHARIA AGRÍCOLA AGRONEGÓCIO?

Os três preparam profissionais para execução de diferentes tarefas na mesma área. Enquanto a Engenharia Agrícola é direcionada para a parte mecânica da agricultura, como planejamento, criação e manutenção de máquinas, entre outros, a Agronomia se volta para todas as etapas da agropecuária – do plantio e da criação de rebanhos à comercialização da produção. E o curso de Agronegócio cuida da gestão e economia das cadeias agroindustriais, visando ao aumento da eficiência dos negócios.

FIQUE DE OLHO

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Para melhorar a produtividade das lavouras e dos rebanhos, o monitoramento das terras e a qualidade da produção, o agronegócio brasileiro vem adotando soluções tecnológicas. Big data (para criar relatórios e previsões sobre ações executadas nas fazendas, como combate às pragas), drones (para rastreamento e mapeamento de propriedades) e plataformas de varejo eletrônico são ferramentas usadas por empreendedores rurais. Esta é uma boa notícia para agrônomos familiarizados com novas tecnologias.

O QUE VOCÊ PODE FAZER

Administração rural: gerenciar unidades de produção de propriedades rurais, desde o planejamento das compras até o gerenciamento de equipamentos e recursos humanos;

Defesa sanitária: combater pragas e prevenir doenças em lavouras e rebanhos;

Economia e administração agroindustrial: planejar e gerenciar as operações de distribuição e venda de produtos agrícolas. Coordenar programas de crédito rural para cooperativas e pequenos produtores;

Engenharia rural: projetar obras em propriedades rurais, como nivelamento do solo e montagem de sistemas de irrigação;

Ensino: lecionar em escolas públicas ou particulares de educação profissional ou em faculdades;

Fitotecnia: acompanhar o cultivo e a colheita de safras, buscando aumentar a produtividade por meio da seleção de sementes, do emprego de adubos e do combate a pragas;

Indústria e venda de alimentos: supervisionar a estratégia de produção e de preços de alimentos de origem animal e vegetal;

Manejo ambiental: explorar os recursos naturais, visando à preservação ambiental, em atividades como elaboração de relatórios de impacto ambiental, recuperação de terras degradadas e coordenação de projetos de reflorestamento;

Melhoramento animal e vegetal: realizar pesquisas e desenvolver técnicas visando à melhoria da produção;

Produção agroindustrial: gerenciar a industrialização de produtos agrícolas. Pesquisar novas tecnologias e produtos;

Silvicultura: recuperar matas devastadas e cuidar do plantio e do manejo de áreas de reflorestamento;

Solo: preservar a fertilidade e controlar as propriedades físicas dos solos, prescrevendo seu manejo;

Zootecnia: controlar a produção de pastagens e grãos usados na agropecuária. Planejar criações animais.

MERCADO DE TRABALHO

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O Ministério da Agricultura projeta que, em dez anos, a área do plantio de soja crescerá 30% em relação à atual. As lavouras de cana-de-açúcar, milho, flores ornamentais e oliveiras (para produção de azeitona e de azeite) também devem expandir. Os números positivos mostram que o agronegócio se mantém aquecido, elevando a procura por profissionais.

Como grande parte das exportações do Brasil é de commodities, vem daí as melhores oportunidades para o agrônomo, em órgãos do governo, em empresas exportadoras ou importadoras, em indústrias de alimentos, sementes, adubos e equipamentos, ou em grandes propriedades rurais.

O gerente agrícola, responsável pela gestão das unidades de produção, também é requisitado. Ele cuida do planejamento das atividades agrícolas, do orçamento, do controle de custos e da logística de produção. Aumenta, ainda, a produção de alimentos orgânicos.

A expectativa é que este setor cresça 30% até o final de 2019. Há boa oferta de trabalho nas regiões com grandes extensões de terra dedicadas à produção agrícola, como Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Há perspectiva de expansão agrícola na Região Norte, no Pará e em Tocantins, e no Nordeste, no Maranhão e no Piauí.

CURSO

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Os dois primeiros anos trazem matérias das áreas de Ciências Biológicas e Exatas, como biologia, bioquímica e estatística. Nos três anos seguintes, o forte são as disciplinas profissionalizantes, ministradas em subáreas como ciência do solo e agricultura. Mas há, também, aulas de gestão e administração. Boa parte da carga horária é dedicada a aulas práticas em laboratórios e fazendas experimentais. Estágio e trabalho de conclusão de curso são obrigatórios.

Atenção: embora a maioria dos cursos tenha o nome de Agronomia, o profissional formado recebe o título de engenheiro agrônomo.

Duração média: 5 anos.

OS MELHORES CURSOS GRATUITOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - Lavras (MG);

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Florianópolis (SC);

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - Santa Maria (RS);

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - Curitiba (Pr);

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - Seropédica (RJ).

Fonte: Guia do estudante.

God bless you!
See you later. Take care!


A BUSCA POR VIDA EM OUTROS PLANETAS

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Primeiramente, precisamos entender: quais são os parâmetros de vida utilizados pelos cientistas na busca de vida em outros planetas?

Nessa busca, enfrentamos um grande problema: nosso conceito de vida é inteiramente baseado na vida que nós, seres humanos, conhecemos. Se pararmos para pensar, é possível que existam diferentes formas de vida, com parâmetros desconhecidos pelo ser humano. Enquanto não temos conhecimentos de outras formas de vida, os cientistas procuram planetas que podem suportar a vida como já conhecemos.

Por 400 milhões de anos o clima da Terra era hostil e desolador, as temperaturas chegavam a mais de 200°C, que tornava a crosta liquefeita e gases vulcânicos, principalmente CO2, foram lançados na atmosfera. À medida que a Terra resfriou, a crosta tornou-se sólida e a temperatura permitiu a presença de água líquida na superfície.

As moléculas orgânicas formadas durante a origem do Sistema Solar sofreram reações químicas, através da energia de radiações ultravioleta (lembrando que neste período não havia camada de ozônio para impedir a radiação). Essas reações químicas tornaram as moléculas orgânicas mais complexas compostas por carbono, nitrogênio, enxofre e oxigênio, das quais servem para a formação inicial para as primeiras biomoléculas.

Em nosso planeta, sabemos que os primeiros seres vivos eram unicelulares, dependentes de água para sobreviver e formados por compostos orgânicos. Com base nessas características conhecidas pelos pesquisadores, será que outros planetas oferecem as mesmas condições da Terra para que os seres vivos resistam nesses planetas?

Já se sabe, por exemplo, que existe água líquida em Marte, reforçando a ideia de que é possível que tenha vida neste planeta - afinal, são analisados todos os indícios da origem da vida na Terra que apontam que ela tenha ocorrido em água líquida.

Por isso, na Astrobiologia, os cientistas levam em consideração parâmetros como a temperatura, existência de água e radiação UV - todas as condições primordiais para a existência de vida como conhecemos – na busca pela vida fora da Terra.

Temperatura: existem temperaturas nas quais os organismos conseguem ou não sobreviver. Porém, existem organismos adaptados a temperaturas extremas, como os tardígrados. Tardígrados podem sobreviver um pouco mais do que o zero absoluto (-272,15 °C) e até 150 °C. Ou seja, podemos procurar planetas nessas faixas de temperatura que sejam capazes de abrigar vida.

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 Tardígrado

Água: sem água, nenhuma forma de vida como a que conhecemos poderia existir! Não só de acordo com as teorias da origem da vida baseadas na presença de água, mas também por ela ser essencial na manutenção das reações químicas nos organismos.

Radiação UV: os organismos fotossintetizantes necessitam da radiação para a produção de compostos orgânicos. São seres autótrofos, produzem seus próprios compostos orgânicos. Radiações muito intensas de estrelas próximas (como o sol) podem ser prejudiciais aos organismos, danificando sua estrutura e código genético primitivo.

Carbono: é o elemento químico que compõe todos os compostos orgânicos; ou seja, para que haja vida, é necessário que haja carbono. No entanto, estando também na família 4A, especula-se a possibilidade da existência de vida baseada em Silício, que além de ter propriedades semelhantes às do carbono, também possui capacidade de encadeamento.

VIDA EM OUTROS TEMPOS

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Se pararmos para analisar, o planeta Terra tem cerca 4,5 bilhões de anos. Após um bilhão de anos surgiram às primeiras formas de vida. Esses primeiros organismos seriam muito simples, unicelulares e autótrofos; que ao passar milhares de anos evoluíram e tornaram-se os organismos multicelulares que conhecemos hoje.

Existem eventos que podem causar extinção em massa de qualquer tipo de ser vivo, como os dinossauros, por exemplo. Há cerca de 66 milhões de anos atrás, a queda de um meteorito no México extinguiu todos os dinossauros não avianos (dinossauros que não voavam). Analisando as condições dos eventos de extinção em massa, por mais quanto tempo o ser humano ou a Terra existirão?

Vendo por esse lado, é possível que tenha ocorrido o mesmo com outros tipos de vidas em outros planetas. Como a vida está em constante transformação, não podemos desconsiderar que outras vidas e planetas tenham existido e que foram extintos por esses eventos.

PESQUISAS ESPACIAIS

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A curiosidade do ser humano pelo espaço é de longa data. Durante a Guerra Fria, na década de 50, tivemos a corrida espacial entre EUA e União Soviética, por disputa política e militar. Estavam determinados em construir a primeira aeronave espacial tripulada que pudesse ser lançada em órbita, e até mesmo a chegar à lua. Foram enviadas sondas, como a da polêmica cadela Laika, que morreu horas depois do lançamento, e mesmo seres humanos e outras formas de vida.

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Cadela Laika

Graças aos avanços dos cientistas nas tentativas de descobrir cada vez mais o espaço, descobriu-se muito sobre o planeta Terra (a Terra não é plana), surgimento da vida, vidas extremas e tecnologias em nossa volta.

O filme Perdido em Marte foi gravado no Deserto de Wadi Rum, na Jordânia, por ser muito similar a Marte. Essa região é dominada por rochas de arenito medindo até 1800 metros de altura e areia avermelhadas; exatamente como esse planeta! E mesmo esse deserto, em condições tão extremas, é capaz de abrigar vida. O que impede que Marte também abrigue?

Somente em 2018 foram investidos U$20,7 bilhões à NASA. Graças a apoio popular e a criação de filmes e séries, a NASA recebeu esses altos investimentos na área de astrobiologia, instigando o desvendar dos mistérios do espaço.

Uma novidade sobre novas missões espaciais é que em 2020, a Agência Espacial Europeia e a NASA lançarão missões não tripuladas para o estudo da lua de Júpiter, chamada de Europa. Acredita-se que a lua Europa apresente condições ainda melhores do que Marte para abrigar vida, como uma grande quantidade de água em temperaturas razoáveis.

Na última década, foram encontrados quase trinta planetas potencialmente capazes de suportar vida. Os melhores candidatos são os que têm condições mais parecidas com a Terra.

A similaridade com a Terra leva em conta o raio, a densidade do planeta, a temperatura da superfície e das velocidades de rotação e translação. A aptidão para vegetação leva em conta também a temperatura e a umidade da atmosfera - ou seja, são planetas que abrigam água! 

VIDA INTELIGENTE FORA DA TERRA

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As tentativas de contato com vida inteligente fora da Terra se dão através do envio de ondas de rádio. São frequências bem específicas enviadas para o espaço. Porém, para que isso funcione, é preciso que alienígenas tenham a mesma ideia e escolham a mesma frequência específica enviada por nós terráqueos.

DESTRUIÇÃO DO PLANETA TERRA

Será que a curiosidade humana em conhecer o espaço está relacionada à destruição do planeta? Temos poluição por agrotóxicos, dióxido de carbono, poluição de rios e mares, extinção de espécies...

Seria a busca por planetas que possuam condições favoráveis à vida, já conhecidos pelos cientistas, uma “carta na manga” para que quando nosso planeta não tiver mais capacidade de sustentar o modo de vida dos seres humanos?

God bless you!
See you later. Take care!


DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

  Por ocorrência do aumento da população mundial e, consequentemente, a busca pela sobrevivência e melhoria na qualidade de vida dos seres v...