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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

PEDAGOGIA

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O termo pedagogia, do grego antigo paidagogós, era inicialmente composto por paidos (“criança”) e gogía (“conduzir” ou “acompanhar”). Outrora, o conceito fazia, portanto, referência ao escravo que levava os meninos à escola.

Atualmente, a pedagogia é considerada como sendo o conjunto de saberes que compete à educação enquanto fenômeno tipicamente social e especificamente humano. Trata-se de uma ciência aplicada de caráter psicossocial, cujo objeto de estudo é a educação. A pedagogia recebe influências de diversas ciências, como a psicologia, a sociologia, a antropologia, a filosofia, a história e a medicina, entre outras.

Em todo o caso, convém destacar que há autores para os quais a pedagogia não é nenhuma ciência, mas antes um saber ou uma arte.

A pedagogia pode ser categorizada segundo vários critérios. A tendência é falar-se em pedagogia geral (relacionada com questões universais e globais da investigação e da ação sobre a educação) ou em pedagogias específicas (que têm sistematizado um diferente corpo do conhecimento em função de diversas realidades históricas vividas). Também há que distinguir a pedagogia tradicional da pedagogia contemporânea.

Antigamente, com a existência das tribos, a educação era transmitida de pai para filho, logo, como todos possuíam o mesmo conhecimento, a educação era algo igualitário. No entanto, foi na Antiga Grécia que o pai deixou de ser o educador e surgiu a figura do pedagogo, quando os filósofos preocuparam-se em que a sociedade tivesse uma forma melhor de transmitir a educação.

No entanto, mesmo sendo na Antiga Grécia que o conceito tenha surgido, foi através da Revolução Industrial que o que se conhecia como pedagogia começou a se propagar. E entre os séculos XVIII e XIX foi disseminado o modelo de educação onde se tinha o pedagogo como figura principal para passar conhecimento.

A pedagogia também tem sido relacionada com a andragogia, a disciplina educativa que se encarrega de instruir e educar permanentemente o homem em qualquer período do seu desenvolvimento e em função da sua vida cultural e social.

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É importante distinguir a pedagogia como sendo a ciência que estuda a educação e a didática como sendo a disciplina ou o conjunto de técnicas que facilitam a aprendizagem. Como tal, pode-se dizer que a didática é apenas uma disciplina dentro da pedagogia.

O licenciado em Pedagogia entende dos princípios e métodos de ensino, da administração de escolas e da condução dos assuntos educacionais. Ele trabalha para garantir e melhorar a qualidade da educação.

O profissional tem dois grandes campos de atuação: a administração e a atuação, como professor, de modo que pode tanto gerenciar e supervisionar o sistema de ensino e orientar professores e alunos quanto dar aulas.

Em órgãos do governo, o pedagogo estabelece e fiscaliza a legislação de ensino em todo o país. Em escolas, ele orienta e dirige os professores e verifica o cumprimento dos currículos e das diretrizes educacionais do país.

Em sala de aula, leciona nas séries iniciais do Ensino Fundamental e acompanha e avalia o processo de aprendizagem e as aptidões de cada estudante. Além disso, o graduado está habilitado para trabalhar com a inclusão de pessoas com necessidades especiais ou educação a distância.

A maior parte dos quase 1,3 mil cursos de Pedagogia do país oferece formação generalista. Apenas uma pequena parte deles tem algum foco específico. Esse é o caso, por exemplo, de Educação Infantil (UFV); Educação do Campo, voltada para a atuação em escolas rurais (UFFS-PR, UFPB, UFRRJ, UFVJM, UFV, UFT, Unipampa e IF Farroupilha); Educação Especial, para dar aulas a alunos com necessidades especiais (Furb, UFSM e UFSCar); e Pedagogia Bilíngue, para ensinar também alunos surdos em Libras, a Língua Brasileira de Sinais (IFG, IFSC).

O QUE VOCÊ PODE FAZER

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Administração escolar: gerenciar os recursos humanos, materiais e financeiros dos estabelecimentos de ensino.

Ensino: lecionar na Educação Infantil, nas cinco primeiras séries do Ensino Fundamental e na alfabetização de jovens e adultos.

Coordenação pedagógica: acompanhar, orientar e avaliar os professores, a rotina da escola e o processo de aprendizagem dos alunos.

Educação especial: desenvolver material didático e ministrar aulas para crianças e adultos portadores de necessidades especiais.

Orientação educacional: dar assistência aos estudantes com o uso de métodos pedagógicos e psicológicos.

Pedagogia empresarial: desenvolver e implantar projetos educacionais culturais para empresas, ONGs e outras instituições.

Pedagogia hospitalar: atuar com processos educativos de crianças e jovens internados.

Produção de livros: elaborar livros infantis e material didático para o Ensino Fundamental.

Supervisão educacional: orientar professores e educadores e avaliar seu trabalho, com o intuito de melhorar a qualidade do ensino.

MERCADO DE TRABALHO


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O mercado que mais absorve o profissional ainda é o do ensino formal, dentro ou fora da sala de aula. A obrigatoriedade da contratação de um pedagogo pelas creches também ampliou o mercado para o licenciado. Vem crescendo a procura pelo pedagogo em espaços não escolares, como museus, bibliotecas e brinquedotecas, onde elabora materiais pedagógicos, desenvolve cursos e atividades educacionais e trabalha com treinamento de funcionários. Nas ONGs, elabora projetos educacionais, sociais e culturais.

Outra área com boas perspectivas é a pedagogia hospitalar, na elaboração de projetos didáticos e atividades para crianças e jovens internados. Grandes resorts contratam o profissional para elaborar atividades recreativas e educacionais voltadas aos hóspedes, na maior parte das vezes, crianças.

Fabricantes de games focados em jogos educativos virtuais também têm procurado o profissional, que assessora a equipe com conteúdos e metodologias pedagógicas. As capitais do Sul e Sudeste concentram as melhores oportunidades, mas a demanda nas demais regiões também é boa.


Fonte: Guia do Estudante; One Look Dictionary Search.

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sábado, 29 de junho de 2019

AGRONOMIA

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O agrônomo ou engenheiro agrônomo trabalha para melhorar e conservar a qualidade e a produtividade de plantações e rebanhos. Como conhece bem as técnicas de cultivo e criação, pode atuar em qualquer etapa da cadeia produtiva – do plantio à colheita, da criação de gado ao abate, e também no processamento e na venda dos produtos agropecuários. Monitora o preparo do solo, combate pragas e doenças e controla a colheita, o armazenamento e a distribuição da safra.

Para aqueles que preferem se voltar aos aspectos administrativos, financeiros e econômicos do setor agropecuário, há os cursos de Agronegócio.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE AGRONOMIA, ENGENHARIA AGRÍCOLA AGRONEGÓCIO?

Os três preparam profissionais para execução de diferentes tarefas na mesma área. Enquanto a Engenharia Agrícola é direcionada para a parte mecânica da agricultura, como planejamento, criação e manutenção de máquinas, entre outros, a Agronomia se volta para todas as etapas da agropecuária – do plantio e da criação de rebanhos à comercialização da produção. E o curso de Agronegócio cuida da gestão e economia das cadeias agroindustriais, visando ao aumento da eficiência dos negócios.

FIQUE DE OLHO

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Para melhorar a produtividade das lavouras e dos rebanhos, o monitoramento das terras e a qualidade da produção, o agronegócio brasileiro vem adotando soluções tecnológicas. Big data (para criar relatórios e previsões sobre ações executadas nas fazendas, como combate às pragas), drones (para rastreamento e mapeamento de propriedades) e plataformas de varejo eletrônico são ferramentas usadas por empreendedores rurais. Esta é uma boa notícia para agrônomos familiarizados com novas tecnologias.

O QUE VOCÊ PODE FAZER

Administração rural: gerenciar unidades de produção de propriedades rurais, desde o planejamento das compras até o gerenciamento de equipamentos e recursos humanos;

Defesa sanitária: combater pragas e prevenir doenças em lavouras e rebanhos;

Economia e administração agroindustrial: planejar e gerenciar as operações de distribuição e venda de produtos agrícolas. Coordenar programas de crédito rural para cooperativas e pequenos produtores;

Engenharia rural: projetar obras em propriedades rurais, como nivelamento do solo e montagem de sistemas de irrigação;

Ensino: lecionar em escolas públicas ou particulares de educação profissional ou em faculdades;

Fitotecnia: acompanhar o cultivo e a colheita de safras, buscando aumentar a produtividade por meio da seleção de sementes, do emprego de adubos e do combate a pragas;

Indústria e venda de alimentos: supervisionar a estratégia de produção e de preços de alimentos de origem animal e vegetal;

Manejo ambiental: explorar os recursos naturais, visando à preservação ambiental, em atividades como elaboração de relatórios de impacto ambiental, recuperação de terras degradadas e coordenação de projetos de reflorestamento;

Melhoramento animal e vegetal: realizar pesquisas e desenvolver técnicas visando à melhoria da produção;

Produção agroindustrial: gerenciar a industrialização de produtos agrícolas. Pesquisar novas tecnologias e produtos;

Silvicultura: recuperar matas devastadas e cuidar do plantio e do manejo de áreas de reflorestamento;

Solo: preservar a fertilidade e controlar as propriedades físicas dos solos, prescrevendo seu manejo;

Zootecnia: controlar a produção de pastagens e grãos usados na agropecuária. Planejar criações animais.

MERCADO DE TRABALHO

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O Ministério da Agricultura projeta que, em dez anos, a área do plantio de soja crescerá 30% em relação à atual. As lavouras de cana-de-açúcar, milho, flores ornamentais e oliveiras (para produção de azeitona e de azeite) também devem expandir. Os números positivos mostram que o agronegócio se mantém aquecido, elevando a procura por profissionais.

Como grande parte das exportações do Brasil é de commodities, vem daí as melhores oportunidades para o agrônomo, em órgãos do governo, em empresas exportadoras ou importadoras, em indústrias de alimentos, sementes, adubos e equipamentos, ou em grandes propriedades rurais.

O gerente agrícola, responsável pela gestão das unidades de produção, também é requisitado. Ele cuida do planejamento das atividades agrícolas, do orçamento, do controle de custos e da logística de produção. Aumenta, ainda, a produção de alimentos orgânicos.

A expectativa é que este setor cresça 30% até o final de 2019. Há boa oferta de trabalho nas regiões com grandes extensões de terra dedicadas à produção agrícola, como Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Há perspectiva de expansão agrícola na Região Norte, no Pará e em Tocantins, e no Nordeste, no Maranhão e no Piauí.

CURSO

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Os dois primeiros anos trazem matérias das áreas de Ciências Biológicas e Exatas, como biologia, bioquímica e estatística. Nos três anos seguintes, o forte são as disciplinas profissionalizantes, ministradas em subáreas como ciência do solo e agricultura. Mas há, também, aulas de gestão e administração. Boa parte da carga horária é dedicada a aulas práticas em laboratórios e fazendas experimentais. Estágio e trabalho de conclusão de curso são obrigatórios.

Atenção: embora a maioria dos cursos tenha o nome de Agronomia, o profissional formado recebe o título de engenheiro agrônomo.

Duração média: 5 anos.

OS MELHORES CURSOS GRATUITOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - Lavras (MG);

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Florianópolis (SC);

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - Santa Maria (RS);

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - Curitiba (Pr);

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - Seropédica (RJ).

Fonte: Guia do estudante.

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sexta-feira, 28 de junho de 2019

BIOMEDICINA

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Hello my friends! Today I want speak about more a profession. Right now about Biomedicine. And you always believing in miracles of your life. Thank God!

É a área das Ciências Biológicas voltada para a pesquisa na área de saúde, seja humana, animal ou das plantas. O biomédico identifica, classifica e estuda os microrganismos causadores de enfermidades e pesquisa medicamentos e vacinas a fim de prevenir doenças e epidemias. Também investiga formas de tratamento.

Faz exames e interpreta os resultados de análises clínicas para diagnosticar enfermidades e identificar contaminações em alimentos. Trabalha ainda com análises hematológicas (do sangue) e moleculares, produção de bioderivados (produtos obtidos a partir de matérias-primas vegetais) na pesquisa e no controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia, como os alimentos.

Na área médica, trabalha em hospitais, laboratórios, indústrias farmacêuticas e órgãos públicos de saúde. Pode atuar também no setor de perícia criminal, ajudando a elucidar crimes a partir de vestígios, como sangue ou tecidos humanos. Nesse caso, seu local de trabalho são os laboratórios dos Institutos de Criminalística. Normalmente, atua em parceria com bioquímicos, biólogos, médicos e farmacêuticos.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE MEDICINA E BIOMEDICINA?

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Embora os dois profissionais atuem no mesmo campo da saúde humana, são carreiras diferentes e que exigem qualificações próprias. O biomédico identifica e estuda os microrganismos causadores de doenças para determinar suas causas e, assim, pesquisar substâncias que poderão tratá-las ou preveni-las. Ainda faz interpretação de exames e pesquisas genéticas. Já o médico, apesar de também pesquisar as doenças e tratamentos, atua diretamente em contato com pacientes. Só ele pode diagnosticar doenças, receitar medicamentos e realizar cirurgias.

FIQUE DE OLHO

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Algumas instituições oferecem o curso com a denominação Ciências Biológicas modalidade médica ou Ciências Biomédicas. Na UFRJ, além de Ciências Biológicas modalidade médica, há também a possibilidade de cursar microbiologia e imunologia, e biofísica. Já a USP de Ribeirão Preto oferece duas ênfases para o curso. Depois de fazer cinco semestres de um ciclo básico, o estudante opta por ciências básicas da saúde ou biotecnologia em saúde.


O QUE VOCÊ PODE FAZER


Acupuntura: estimular pontos específicos no corpo humano, com o uso de agulhas, para prevenção e tratamento de doenças.

Análise ambiental: fazer análises físico-químicas e microbiológicas para saneamento do meio ambiente, inclusive de água e esgoto.

Análises bromatológicas: estudar as propriedades dos alimentos, sua composição química e calórica, desde a produção, passando pela coleta e pelo transporte, de modo a garantir que não haja adulteração.

Análises clínicas: realizar exames clínicos em laboratórios e hospitais, assinando os respectivos laudos, para identificar agentes causadores de doenças.

Bioinformática: utilizar ferramentas da informática para analisar e interpretar dados biológicos, principalmente na área da genética.

Biomedicina estética: desenvolver e aplicar tratamentos para disfunções dermatológicas, relacionadas à derme, e fisiológicas, relacionadas ao tecido adiposo e metabolismo.

Biofísica: investigar os processos fisiológicos dos seres vivos, utilizando conceitos da física.

Biologia molecular: pesquisar a estrutura e o funcionamento das moléculas de DNA e RNA, das proteínas e dos genes responsáveis pela transmissão dos caracteres hereditários. Atuar nos processos de fertilização para reprodução animal e humana.

Bioquímica: analisar o metabolismo dos animais e vegetais, verificando a composição química deles.

Biotecnologia: manipular substâncias e microrganismos para a industrialização de alimentos ou pesquisa de medicamentos e cosméticos, entre outros produtos.

Citologia: estudar a estrutura, a composição e as funções das células.

Diagnóstico por imagem: realizar exames que possibilitem diagnóstico por imagens, como ressonância magnética e tomografia computadorizada.

Docência e pesquisa: orientar projetos de pesquisa e ministrar aulas teóricas e práticas.

Embriologia: estudar a formação dos tecidos e órgãos animais, inclusive humanos.

Farmacologia: estudar as propriedades físicas e químicas, os efeitos bioquímicos e fisiológicos e os usos terapêuticos de medicamentos e outros fármacos.

Genética: pesquisar as leis e os processos de transmissão de caracteres hereditários e o papel dos genes na definição das características de um ser.

Histologia: examinar tecidos e órgãos de animais e plantas.

Hematologia: estudar as propriedades do sangue, da medula e dos gânglios linfáticos.

Imunologia: investigar o sistema de defesa do organismo humano para a produção de vacinas e medicamentos.

Microbiologia: estudar microrganismos, como bactérias, vírus e fungos.

Parasitologia: analisar os organismos animais e vegetais que sobrevivem à custa de outros.

Patologia: estudar, diagnosticar e tratar doenças.

Psicobiologia: estudar as relações entre o sistema nervoso e o comportamento humano.

Sanitarista: atuar em órgãos de vigilância sanitária.

Saúde pública: desenvolver e implementar políticas públicas, como programas de combate a doenças e de promoção da saúde de públicos específicos, como indígenas e presidiários.

Toxicologia: analisar efeitos adversos de substâncias que possam ser tóxicas, como cosméticos e medicamentos.

MERCADO DE TRABALHO

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A maioria dos profissionais trabalha em hospitais, clínicas e laboratórios de análises clínicas e de diagnóstico por imagem, mas vem crescendo a procura pelo biomédico na indústria farmacêutica, para colaborar na pesquisa de novos medicamentos e outros produtos médicos. O setor de saúde pública é outro que necessita do profissional. Ele é solicitado para lidar com epidemias, como as de zika vírus e gripe H1N1, ocorridas recentemente no país.

Uma área recente e que tem demandado profissionais é a da bioinformática, campo do conhecimento que usa recursos computacionais para construir modelos de moléculas que compõem os seres vivos. Esses modelos são importantes porque podem ser usados para entender a origem das doenças e, assim, auxiliar no desenvolvimento de medicamentos para tratá-las.

Boas perspectivas também têm surgido nas áreas de citopatologia, toxicologia, reprodução humana, hematologia e em clínicas especializadas em quimioterapia. Tem crescido, em todo o país, os concursos públicos para biomédicos atuarem na área de criminalística.

Outro nicho em alta é o da biomedicina estética. Nesse caso, o profissional atua em clínicas particulares que oferecem tratamento para pele e corpo. A demanda é maior nas regiões Sul e Sudeste, que concentram indústrias farmacêuticas e institutos de pesquisa.

CURSO

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A maior parte do currículo é destinada às Ciências Biológicas, com aulas de fisiologia, bioquímica, bases moleculares, microbiologia, estrutura e função dos tecidos, desenvolvimento de doenças e práticas de laboratório. Além dessas disciplinas, o aluno estuda também matemática, estudos estatísticos, comunicação, administração laboratorial, metodologia científica e inglês. Estas duas últimas disciplinas são imprescindíveis para a redação e a interpretação de textos e trabalhos científicos.

Desde o início do bacharelado o estudante deve participar de seminários, feiras e congressos – atividades fundamentais para reciclar conhecimentos, pois esta é uma das áreas científicas em que as inovações mais ocorrem.

No último ano do curso, é preciso escolher uma área específica para fazer estágio, que é obrigatório, e escrever uma monografia.

Atenção: antes de escolher a instituição de ensino, veja qual a habilitação oferecida durante o curso, pois, após a conclusão da graduação, você obterá o registro profissional no Conselho Federal de Biomedicina de acordo com o que estudou.

Duração média: 4 anos.


OS MELHORES CURSOS GRATUITOS


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - Porto Alegre (RS);

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - São Paulo (SP);

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - Natal (RN);

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - Belém (Pa);

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO - Uberaba (MG).

Fonte: Guia do estudante.

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DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

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