sexta-feira, 9 de julho de 2021

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

 


Por ocorrência do aumento da população mundial e, consequentemente, a busca pela sobrevivência e melhoria na qualidade de vida dos seres vivos, o sistema de convivência entre humanos e nutrição está em crise, porque os exagerados consumos de alimentos pobres na sua composição nutricional exigem, para resolução desse desafio, o desenvolvimento de novos alimentos com foco no atendimento às demandas de necessidades nutricionais dos indivíduos envolvidos.  

Sabemos que os novos produtos alimentícios devem apresentar recursos de manutenção à vida e não a destruição dela. Além da nutrição encontrada nos alimentos, os novos produtos necessitam apresentar uma composição satisfatória de ingredientes saudáveis (na medida correta) e que sejam viáveis à comunidade em geral, assistindo assim, às necessidades de saúde pública e promoção da sustentabilidade. Portanto, partindo do pressuposto de que o nosso alimento é, também, remédio faz-se necessário à aplicabilidade de políticas públicas para o melhor gerenciamento nutricional dos alimentos sem esquecer-se da síntese de produtos seguros e o consumo consciente deles com intuito à resolução dos problemas decorrentes de carências de macro e micronutrientes. Por isso, no que diz respeito, ao desenvolvimento de novos alimentos com propriedades e características nutricionais viáveis, necessitam abarcar qualidade de vida e, de certa forma, preencher lacunas não nutridas dos seres vivos, capazes de proporcionar plenitude do bem-estar físico, mental e espiritual.

RELEVÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS ALIMENTOS




Diante das grandes mazelas humanas a fome é uma questão desafiadora diante de um cenário global de má distribuição de renda e, sobretudo a culminância da pobreza extrema, especialmente, nos países em desenvolvimento. Como a maioria da população se alimenta de forma errônea, no que diz respeito, ao consumismo de produtos poucos saudáveis ou totalmente desprovidos de qualidades nutricionais, é importante salientar que o processo de desenvolvimento de novos produtos pode contar com a participação da ciência unida aos grupos interdisciplinares em busca de, pelo menos, erradicar a fome e a pobreza no mundo a partir de recortes de localidades mais atingidas pela miséria. A análise interessante para o desenvolvimento desses novos produtos se dá mediante o teor de importância deles e a possibilidade de acesso a todos. Os atributos inerentes aos pontos fundamentais para produção de alimentos permeiam tanto a inovação do empreendedorismo como também o aumento da visão holística diante das escolhas dos consumidores carentes. Portanto, não custa dizer que, a produção de novos produtos que ajude no suprimento das carências nutricionais é bem-vinda, principalmente, quando focam em minimização das desigualdades sociais. 

Diante desse cenário, de pandemia, as pessoas estão enclausuradas em suas casas e isso tem proporcionado ao aumento da depressão adquirida na sociedade brasileira. Partindo dessa problemática e suas dimensões, percebe-se que perante a exposição dessa crise há também a oportunidade de melhorar os alimentos enriquecendo-os com substâncias que possam tratar as doenças da alma. Sendo assim, seria viável à produção de uma bebida (Cajuína do Piauí) somada a componentes profiláticos para os sintomas de transtornos da depressão. Para isso, a utilização do capital natural, a produção desse produto permeará a observação de fontes com a presença de teores significativos de compostos que atuem no alívio das agonias retumbantes dos transtornos depressivos. Associado a cajuína será possível a utilização, como forma experimental, do açafrão planta de nome científico Crocus sativus sendo a matéria-prima, rica em safranal, que tem demonstrado importante atuação no tratamento de depressão e do transtorno da ansiedade.

          



Em relação a criação de novos produtos, endossando às palavras, concordo com o posicionamento inerente ao "perfil dos novos consumidores" que buscam, de certa forma, valores organolépticos e propriedades nutritivas. Além disso, com o aumento da população mundial e a escassez de alimentos de qualidade disponíveis tem levado ao acréscimo dos números de doenças ocasionadas por falta de cuidados básicos nutricionais. Por isso, não podemos negar que quando consideramos os alimentos como nossos remédios, o vislumbramento poderá inspirarmos à produção de um novo produto que alcance níveis muito mais profundos tendo como objetivo o suprimento das necessidades nutritivas com foco na saúde dos organismos dos ecossistemas.

Para isso, como estratégia de ajuda à resolução da problemática desnutricional é sugerido o aproveitamento das descobertas da ciência para trabalhar em favor da plenitude da qualidade de vida dos seres vivos. Em nossos dias a atuação da ciência, tem sido crucial, para a resolução de diversos desafios enfrentados por todos os seres vivos do planeta Terra. Falando mais nitidamente é possível afirmar que: o desenvolvimento de novos produtos terá que passar pelo crivo de dizer o que é, para que serve e como funciona de maneira sustentavelmente.

*Fonte fotos: pixabay

 

God bless you!

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sábado, 3 de julho de 2021

COMO FAZER O DESENVOLVIMENTO DA SUA REDAÇÃO?

 


Olá, tudo bem com você, caro leitor? Espero que você esteja vencendo todas as adversidades da vida, nesse momento tenebroso, com esperança de ser vitorioso e vitoriosa na arena das conquistas.

Pois bem, conforme combinamos, dando continuidade as nossas investigações relacionadas a busca por melhorias no processo de leitura e escrita, propomos mensurar o valor das técnicas de construção textual evidenciando, nesse artigo, algumas estratégias de elaboração do desenvolvimento do texto dissertativo-argumentativo. Desta forma, abordaremos, de forma mais simplificada, recursos que vão ajudar a tecer o desenvolvimento da redação para concursos e vestibulares utilizando-se das experiências de vida dos indivíduos, bagagem cultural bem como a argumentação em defesa de seu ponto de vista.

Para alcançar o potencial dos seus argumentos mencionados no desenvolvimento do texto é fundamental o uso de fatores que possam corroborar a sua tese (afirmação) mediante as citações. Essas são divididas em citação literal (direta) e parafraseada (indireta) sendo obrigatório citar o autor. Com o propósito de exemplificar isso vejamos abaixo:


Citação direta


Conforme Marconi, “São inúmeros os conceitos sobre pesquisa, uma vez que os estudiosos ainda não chegaram a um consenso sobre o assunto”.


Citação indireta


Ainda não há consenso, pois segundo Marconi, os estudiosos ainda não entraram em nenhum acordo sobre o assunto, uma vez que existem muitos conceitos a respeito do que seria uma pesquisa.


Técnicas:



1) ARGUMENTAÇÃO POR CITAÇÃO/ARGUMENTO DE AUTORIDADE;

        Fonte: pixabay.

Quando nos deparamos na incumbência de defender uma ideia geralmente buscamos por pessoas “consagradas” que, por sua vez, pensam como nós acerca do tema em evidência. Desta forma, quando recorremos aos estudos dos cientistas publicados em revistas, livros, periódicos, artigos científicos é salutar apresentarmos no corpo do nosso texto a menção de uma informação extraída de outra fonte. Para isso é preciso que haja a sustentação pela citação de uma fonte confiável, como, por exemplo, especialistas no assunto, também é sugerível a análise de dados disponíveis por instituições de pesquisas, tudo isso para que a citação possa auxiliar e, consequentemente, deixar consistente a tese defendida na redação.


Exemplo:


O cinema nacional conquistou nos últimos anos qualidade de faturamento nunca vistos antes. “Uma câmara na mão e uma ideia na cabeça” – a famosa frase-conceito do diretor Gláuber Rocha – virou uma fórmula eficiente para explicar os R$ 130 milhões que o cinema brasileiro faturou no ano passado.

2) ARGUMENTAÇÃO POR COMPROVAÇÃO/DADOS ESTATÍSTICOS;

          Fonte: pixabay.


No momento em que nós estamos defendendo firmemente nossas ideias (teses) de certa forma elencamos a sustentação da argumentação a partir das informações apresentadas (dados, estatísticas, percentuais). Concernente a isso, não custa dizer que, esses recursos são explorados especialmente quando temos como objetivo contestar um ponto de vista equivocado.


Exemplo:


“Uma análise dos dados sobre desemprego nas últimas duas décadas mostra uma rápida substituição do trabalho humano por máquinas e equipamentos, cada vez mais presentes nas fábricas. Os trabalhadores na indústria, nos anos 80, representavam mais de 40% do total de trabalhadores; nos anos 90 este número caiu para 30%, dados que evidenciam a diminuição da oferta de empregos na indústria”.   


3) ARGUMENTAÇÃO POR RACIOCÍNIO LÓGICO;

        Fonte: pixabay.


A criação de relações de causa e efeito é um recurso utilizado para demonstrar que uma conclusão (afirmada no texto) é necessário e não fruto de uma interpretação pessoal que pode ser contestada ao longo do tempo.


Exemplo:


“Além de ser mais chique, do ponto de vista ideológico, o seminário é mais cômodo para ambos os lados: nem o professor prepara a aula, nem o aluno estuda, e ambos entram com sua cota de participação crítica. O mais grave é que onde esse processo se instalou não há como revertê-lo, pois as facilidades se transformam em direitos adquiridos (...)”.


4) FATOS HISTÓRICOS;

        Fonte: pixabay.


Em relação a esse tópico é sugerível que você, autor do texto, apresente exemplos da história fazendo uso da sua cultura em geral. Isso compreende uma maneira de você, ilustríssimo leitor, explicar a origem de determinado problema ou mesmo fazer comparação de acontecimentos do passado com o presente momento.


Exemplo:


“O problema agrário no Brasil é arcaico, verificando-se desde o período pré-colonial um crescente aumento de propriedades (inicialmente sesmarias) nas mãos de um pequeno número de privilégios por créditos concedidos pela metrópole”.


5) COMPARAÇÃO;

    Fonte: pixabay.


Essa técnica pode ser empregada no texto de diferentes formas. Elas podem atuar mediante comparação geograficamente e socialmente, além da identificação de características específicas para observação das diferenças culturais, sempre de acordo com a tese que você está defendendo na sua redação.


Exemplo:


“Enquanto países como a Inglaterra e o Canadá têm leis que protegem as crianças da exposição ao sexo e à violência na televisão, no Brasil não há nenhum controle efetivo sobre a programação. Não é de surpreender que muitos brasileiros estejam defendendo alguma forma de censura sobre a TV aberta”.


6) REFUTAÇÃO;

        Fonte: pixabay.


Nesse quesito é importante levar em conta o questionamento dos valores da humanidade buscando outros ângulos de uma questão que aparentemente demonstra-se “fechada”. Isso nos convida a sair do lugar comum confortável para sustentar as ideias através de argumentos contundentes.


Exemplo:


“Jamais houve cinema silencioso. A projeção das fitas mudas era acompanhada por música de piano ou pequena orquestra. No Japão e outras partes do mundo, popularizou-se a figura do narrador ou comentador de imagens, que explicava a história ao público. Muitos filmes, desde os primórdios do cinema, comportavam música e ruídos especialmente compostos”.

7) ARGUMENTO POR CAUSA E CONSEQUÊNCIA;

        Fonte: pixabay.


Amiga e amigo para comprovar uma tese é aconselhável buscar as relações de causa (os motivos, os porquês) e de consequência (os efeitos).


Exemplo:


“Ao se desesperar em um congestionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se move nem quando o sinal está verde, o indivíduo deve saber que, por trás de sua irritação crônica e cotidiana, está uma monumental ignorância histórica. São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do século, que não deveríamos ter metrô. Como cresce dia a dia o número de veículos, a tendência é piorar ainda mais o congestionamento – o que leva técnicas a preverem com inevitável a implantação de perigos”.

 

God bless you!

See you later, take care!

   


segunda-feira, 21 de junho de 2021

AS HERANÇAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O FUTURO DA SAÚDE DA POPULAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO


O sistema de convivência entre a saúde humana e as mudanças climáticas está em crise, porque a realidade de estudos sobre os impactos ocasionados, principalmente pelas pessoas, deixam nítidos a incompatibilidade da relação e interação dos seres vivos e o meio ambiente. Diante das inúmeras problemáticas enfrentadas pelo setor da saúde, as mudanças climáticas são consideradas fatores de grandes preocupações, nessa era da tecnologia, ligadas ao acréscimo da temperatura no planeta e que influenciam diretamente na disseminação de doenças e no comprometimento da segurança alimentar no semiárido do Brasil.

Segundo Silva e Guimarães (2018) afirmam que com a posição dos seres humanos, inseridos nas sociedades, no centro das atenções globais e como provedor na alimentação, econômica e política resultam no domínio sobre a natureza, dando-lhes, certo, poder e, consequentemente, intensificação do uso insustentável dos recursos naturais. Em relação a isso é interessante mencionar como forma de adaptação para esses desafios, no semiárido brasileiro, a importância do estímulo ao diálogo para troca de conhecimentos científicos que ajudem na resolução da problemática das mudanças climáticas na Caatinga perante os cenários futuros (ANGELOTTI, 2015).

O relatório global da Lancet Countdown do ano de 2019 mostra que as mudanças climáticas intensificam as doenças disseminadas por mosquitos, como por exemplo, a dengue, Chikungunya e Zika, comprometendo a saúde das pessoas.  Sendo assim, ainda concernente aos desequilíbrios ambientais, não custa dizer que, o Brasil polui bastante o ar e ocasiona certa de 24.000 mortes por ano (FLOSS, 2019). De forma geral, as possíveis consequências das mudanças climáticas, com as presenças constantes e duradouras das estiagens no que diz respeito aos fatores de impactos na saúde dos moradores do semiárido brasileiro podem ser intensificados diante da convivência com a seca. Agravando assim, ainda mais, as questões de dificuldade de obtenção de alimentos e, consequentemente, atingindo a população socioeconomicamente.

Diante das intemperes das mudanças sofridas no planeta um episódio que permanece em evidência é a importância do conhecimento das influências das mudanças climáticas na saúde da população do sertão da Caatinga. São diversos processos concernentes à abordagem de elementos fundamentais das mudanças climáticas que atingem a saúde das pessoas tendo a influencia do clima na relevância do aumento das doenças infecciosas diarreicas (DUARTE, 2019). Portanto, podem-se verificar os efeitos diretos e indiretos percebidos a curto e longo prazo no bem-estar físico, social e mental. A respeito disso, é importante expor que as doenças mais frequentes em relação às mudanças climáticas, segundo a revisão sistemática de Sousa (2018), são doenças respiratórias, dengue, malária, cardiovasculares, arboviroses, sistema digestório, bacterianas e parasitárias.



O objetivo das estratégias utilizadas para avaliar os impactos das mudanças climáticas e a descrição de medidas de adaptação frente aos cenários futuros visa alcançar exatamente a resolução da problemática da saúde pública. Isso, porque diante do aprofundamento dos conhecimentos da ciência é mais viável a tomada de decisões com a veemência da sua fidelização. Sem esquecer-se de que as grandes barreiras a serem vencidas, no que diz respeito, à comunicabilidade e competências dos profissionais de saúde e a população para resolver desafios ligados às mudanças climáticas ainda se encontram imensas lacunas (FERNANDES, 2019).

O Brasil, especialmente da região do semiárido, apresenta imensas desigualdades e vulnerabilidades nas questões sociais e ambientais. Por isso, para os governantes encararem esse desafio necessitam de conhecimentos mais amplos, sistematizado e com a acessibilidade mais simples e fácil, visando assim coerência nas políticas públicas (MADURO-ABREU, 2020). Diante de um cenário bastante complexo das mudanças climáticas e suas interferências na saúde pública, os órgãos que buscam se destacar em estudos mais aprofundados com qualidade apresentam quadros cada vez mais preocupantes se não houver uma participação ativa da comunidade em geral com o propósito de diminuir os impactos futuros.  

Por isso resolver a problemática da energia proveniente das queimas do carvão, são atitudes fundamentais como a aderência à prática de geração de energia com baixo uso de carvão e manejo com taxas, levando-se em conta a obrigação da execução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para complementariedade do Sistema Único de Saúde (SUS) (FLOSS, 2019) perante aos assuntos inerentes aos processos de adaptação e resiliência ambiental. Para tanto, as organizações necessitam se posicionar quanto à realidade atual e futura das mudanças climáticas atreladas à saúde e suas consequências para um cenário devastador, tendo ciência de quais são as ferramentas mais úteis a serem implementadas, buscando direcionamentos diferenciados na discussão do papel fundamental a ser desempenhados pela sociedade organizada e disposta a assumirem responsabilidades à garantia de cuidados com o meio ambiente e, consequentemente, com a saúde das pessoas do futuro próximo.

O investimento na educação é, sobre tudo, um dos caminhos viáveis à aplicabilidade de instrumentos fundamentais nas estratégias de adaptação perante as mudanças climáticas e conforme preparação das comunidades para as possíveis alterações inerentes as doenças, podendo assim diminuir a vulnerabilidade diante dos cenários futuros (SILVA, 2018). Nesse contexto, a proposta de trabalho científico almeja abordar conceitos, definições e ferramentas necessárias às decisões a serem tomadas diante de cenários futuros das mudanças climáticas e o comprometimento com a humanidade, baseando-se em princípio de adaptação que é o conjunto de iniciativas e estratégias que permitam as interações intra e interespecíficas nos ecossistemas, especialmente da Caatinga.

Para o desenvolvimento desse trabalho foram usadas pesquisas bibliográficas além do estudo de caso com ênfase na saúde humana em geral e as causas e consequências apresentadas pelas ações antrópicas nos ecossistemas em contribuição ao aumento da temperatura global e regional bem como a facilidade de proliferação de vetores causadores de doenças nos seres humanos. Sendo assim, é importante mencionar que a pesquisa bibliográfica teve como base publicações científicas da área de mudanças climáticas relacionadas à saúde da população do semiárido brasileiro. O estudo de caso foi construído abrangendo aspectos de saúde pública e avaliação de medidas de adaptação viáveis aos cenários futuros.


God bless you!

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Referências:

ANGELOTTI, F.; SIGNOR, D.; GIONGO, V. Mudanças climáticas no semiárido brasileiro: experiências e oportunidades para o desenvolvimento. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 08, n. 4, p. 484–495, 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/233622>.

DUARTE, J. L. et al. Variabilidade climática e internações por doenças diarreicas infecciosas em um município da Amazônia Ocidental brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 8, p. 2959–2970, ago. 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000802959&tlng=pt>.

DE SOUSA, T. C. M. et al. Doenças sensíveis ao clima no Brasil e no mundo: revisão sistemática. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 42, p. 1–10, 2018. Disponível em: <http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/49128>.

FERNANDES, G. C. M. et al. Atenção primária à saúde em situações de desastres: revisão sistemática. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 43, p. 1, 7 set. 2019. Disponível em: <http://iris.paho.org/xmlui/handle/123456789/51518>.

FLOSS, M. et al. Lancet Countdown. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 14, n. 41, p. 2286, 18 nov. 2019. Disponível em: <https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2286>.

MADURO-ABREU, A. et al. Transparência da informação pública no Brasil: uma análise da acessibilidade de Big Data para o estudo das interfaces entre mudanças climáticas, mudanças produtivas e saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, v. 14, n. 1, 31 mar. 2020. Disponível em: <https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1690>.

SILVA, C. C. M.; GUIMARÃES, M. mudanças climáticas, saúde e educação ambiental como política pública em tempos de crise socioambiental. Revista de Políticas Públicas, v. 22, p. 1151–1170, 2018. Disponível em: <https://doaj.org/article/470ec546f16c45abb4e4b48356b0394c?gathStatIcon=true>.


sexta-feira, 11 de junho de 2021

A EDUCAÇÃO DOS AMBIENTES

 


A educação ambiental está ligada às boas práticas aplicadas nos ecossistemas da Terra. Essas apresentam fatores fundamentais para realização da sustentabilidade e, consequentemente, uma nova forma de interagir com o meio ambiente. Ao longo da evolução humana, nos primórdios, as evidências vêm mostrar que os seres humanos, no início usavam apenas o suficiente da natureza à sua sobrevivência. Entretanto, na situação atual, o sistema de convivência dos seres humanos e o meio ambiente está em crise, porque os descasos com as questões ambientais deixam nítido a grande problemática a ser resolvida ainda neste século.

A disciplina Educação Ambiental é uma ciência nova no cenário das ciências ambientais. Não custa dizer que seu marco inicial teve forte impulso em decorrência das ideias da bióloga, Rachel Carson, pioneira na luta contra a poluição causada principalmente por pesticidas e também levantava a bandeira da importância da natureza sustentável. Além disso, Carson enfrentou muitos desafios por ser mulher. Os esforços e a coragem dessa pesquisadora resultaram em vários frutos para a sociedade, como por exemplo, logo depois da publicação do seu livro "Primavera Silenciosa em 1969", apresentando inúmeros estímulos em participação de discussões sobre o tema meio ambiente e o surgimento do desenvolvimento sustentável.

Muitos elementos foram cruciais para o despertamento voltado para a responsabilidade de cada indivíduo na participação da sustentabilidade perante a vulnerabilidade da Terra e seus viventes aos ataques exponenciais de poluição de solos, água, ar, e assim por diante. Provocando assim o desencadeamento de efeitos extremamente nocivos aos sistemas ecológicos que apresentam recursos naturais finitos e a falta desses podem inviabilizar a vida na Terra.

Nas últimas décadas a população mundial, de animais humanos, está crescendo de forma muito rápida, tem demandado por recursos naturais para à sua sobrevivência. Isso tem causado preocupação, no que diz respeito, a preservação e conservação dos elementos bióticos e abióticos. Concernente a isso, o meio ambiente conta com o objetivo de implementação de políticas ambientais que possam garantir que as gerações futuras sejam, também, beneficiadas com esses recursos, grandes eventos internacionais como a conferência de Estocolmo e a de Paris, chamaram a atenção da população global quanto à questão ambiental no Planeta. Com isso, muitos países passaram a participar de grupos que priorizavam a melhoria da interação dos seres humanos com o meio ambiente e o comprometimento à mitigação de poluentes nos ecossistemas.

Portanto, diante dos movimentos que envolvem a educação ambiental, o Brasil tem buscado priorizar políticas públicas e aprimoramento nas legislações ambientais vigentes do país, a favor da sustentabilidade, influenciadas, principalmente, pela Agenda 21e a Eco 92. Isso tem ajudado à consolidação do movimento ambientalista e da educação ambiental no território brasileiro, partindo da necessidade de mudanças nos velhos hábitos de destruição da biosfera. Diante disso, analisa-se que as relações interespecíficas e intraespecíficas nos ecossistemas precisam ser sustentáveis com a presença de uma visão holística para aproveitamento da oportunidade de preservação da biodiversidade.


God bless you!

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DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

  Por ocorrência do aumento da população mundial e, consequentemente, a busca pela sobrevivência e melhoria na qualidade de vida dos seres v...