segunda-feira, 9 de setembro de 2019

COMBINAÇÃO DE TRATAMENTOS PODE CONTER O TIPO MAIS LETAL DE CÂNCER DE PELE

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Hello my friends! How do you doing today? I hope that you good! O verão vem chegando e com ele a vontade de ir à praia para fugir do calor e pegar aquela corzinha. É nessa época do ano que os cuidados com a pele devem ser redobrados, afinal, se expor ao sol é se expor também aos raios ultravioletas (UV). Os raios UV penetram na pele, e além de deixar o desejado bronzeado, podem provocar outras alterações, como o surgimento de pintas, sardas, manchas, rugas, ou até o aparecimento de doenças graves como o câncer de pele.

No Brasil, 30% de todos os tumores malignos registrados, são de câncer de pele, sendo que 3% deles são de melanomas, um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos – células produtoras de melanina que determinam a coloração da pele. Apesar de representar uma pequena porcentagem, ele é considerado o mais grave devido à grande probabilidade de tornar-se metástase. Para auxiliar nesse problema, um grupo de pesquisadores australianos parece ter encontrado uma forma de frear o avanço e a propagação do melanoma para outros órgãos. Melanoma, um tipo letal de câncer de pele.

Os pesquisadores realizaram estudos ao longo de 12 meses, com pacientes que já haviam retirado a fonte principal do câncer de pele e estavam lutando para que ele não fosse disseminado para outros órgãos. O primeiro experimento consistiu em uma combinação com dois tipos de medicamentos: dafrafenib e trametinib. Ambos são utilizados no tratamento de câncer, de maneira individual, e no experimento eles foram capazes de bloquear a ação do gene BRAF, responsável pela condução do melanoma. Esta técnica impediu a recaída da doença nos pacientes e aumentou a sobrevida deles.

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No segundo experimento, os pesquisadores utilizaram a imunoterapia, um tipo de tratamento de câncer que promove a estimulação do sistema imunológico, por meio de substâncias que alteram a resposta biológica do organismo. Essas substâncias fizeram com que o sistema imune dos pacientes atacassem as células do melanoma, impedindo o retorno da doença em grande parte dos casos.

O que se pode concluir com isso? Os participantes do estudo tinham uma probabilidade de até 70% de chances do câncer avançar e ser letal para eles. Por conta dos tratamentos utilizados, o câncer não se propagou para outros órgãos e nem foi letal. Controlar e pausar o melanoma é um importante passo em busca da sua cura. Os resultados indicaram que é possível conter a doença, garantindo outros tantos anos de vida aos pacientes já tratados.

Fonte: New England Journal of Medicine.

God bless you!

See you later. Take care!

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