Hello my friends! How
do you doing today? I hope that you good! O verão vem chegando e com ele a vontade de
ir à praia para fugir do calor e pegar aquela corzinha. É nessa época do ano
que os cuidados com a pele devem ser redobrados, afinal, se expor ao sol é se
expor também aos raios ultravioletas
(UV). Os raios UV penetram na pele, e além de deixar o desejado bronzeado,
podem provocar outras alterações, como o surgimento de pintas, sardas, manchas,
rugas, ou até o aparecimento de doenças graves como o câncer de pele.
No
Brasil, 30% de todos os tumores malignos
registrados, são de câncer de pele, sendo que 3% deles são de melanomas, um
tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos
– células produtoras de melanina que determinam a coloração da pele. Apesar de
representar uma pequena porcentagem, ele é considerado o mais grave devido à
grande probabilidade de tornar-se metástase. Para auxiliar nesse problema, um grupo
de pesquisadores australianos parece ter encontrado uma forma de frear o avanço
e a propagação do melanoma para outros órgãos. Melanoma, um tipo letal de
câncer de pele.
Os
pesquisadores realizaram estudos ao longo de 12 meses, com pacientes que já
haviam retirado a fonte principal do câncer de pele e estavam lutando para que
ele não fosse disseminado para outros órgãos. O primeiro experimento consistiu
em uma combinação com dois tipos de medicamentos: dafrafenib e trametinib. Ambos
são utilizados no tratamento de câncer, de maneira individual, e no experimento
eles foram capazes de bloquear a ação do gene BRAF, responsável pela condução do melanoma. Esta técnica impediu a
recaída da doença nos pacientes e aumentou a sobrevida deles.
No
segundo experimento, os pesquisadores utilizaram a imunoterapia, um tipo de tratamento de câncer que promove a
estimulação do sistema imunológico, por meio de substâncias que alteram a
resposta biológica do organismo. Essas substâncias fizeram com que o sistema imune
dos pacientes atacassem as células do melanoma, impedindo o retorno da doença
em grande parte dos casos.
O
que se pode concluir com isso? Os participantes do estudo tinham uma probabilidade
de até 70% de chances do câncer avançar e ser letal para eles. Por conta dos
tratamentos utilizados, o câncer não se propagou para outros órgãos e nem foi
letal. Controlar e pausar o melanoma é um importante passo em busca da sua
cura. Os resultados indicaram que é possível conter a doença, garantindo outros
tantos anos de vida aos pacientes já tratados.
Fonte: New England
Journal of Medicine.
God bless you!
See you later. Take care!
👏👏👏👏
ResponderExcluirVamos nos cuidar pessoal, o sol não tem pena da gente! Olha só que coisa, ao invés de estar melhorando faz é piorar. Meu Deus...
ResponderExcluirVerdade, Jardel! Obrigado!
ExcluirParabens prof 👏👏👏👏👏👏👏
ResponderExcluirParabéns você! Obrigado!
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